Fluxograma convencional
É uma representação gráfica de algoritmos, em que formas geométricas diferentes implicam em ações distintas. Essa propriedade facilita o entendimento das idéias contidas nos algoritmos.
Esta forma é aproximadamente intermediária à descrição narrativa e ao pseudocódigo (português estruturado).
Há vários padrões que definem as formas geométricas das figuras que devem ser utilizadas para representar cada um dos diversos tipos de instruções; contudo, nenhum deles se sobressai, em relação aos demais, no que diz respeito à aceitação por parte dos usuários.
As ferramentas de um fluxograma são as seguintes:
De modo geral, um fluxograma se resume a um único símbolo inicial, pelo qual a execução do algoritmo começa, e um ou mais símbolos finais, que são pontos nos quais a execução do algoritmo se encerra.
Partindo do símbolo inicial, há sempre um único caminho orientado a ser seguido, representando a existência de uma única seqüência de execução das instruções. Isto pode ser melhor visto pelo fato de que, apesar de vários caminhos poderem convergir para uma mesma figura do diagrama, há sempre um caminho saindo desta.
Exceções a esta regra são os símbolos finais, dos quais não há nenhum fluxo saindo, e os símbolos de decisão, em que pode haver mais de um caminho de saída (usualmente dois caminhos), representando uma bifurcação no fluxo.
A figura abaixo mostra a representação do algoritmo de cálculo da média de um aluno, sob a forma de um fluxograma.
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